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No cenário em constante evolução da segurança cibernética, o conceito de "painel de controle unificado" tem sido o Santo Graal para muitas organizações. A ideia é simples: consolidar todas as suas ferramentas e dados de segurança cibernética em um único painel para melhorar a visibilidade e o controle.
Embora esse conceito tenha seu mérito, especialmente com a força de trabalho híbrida moderna, é notoriamente difícil de executá-lo. Por quê? Porque as organizações estão sempre buscando amadurecer e evoluir seus programas de segurança, além de priorizar e racionalizar constantemente os principais requisitos. Em oposição à analogia do "painel único de controle", as empresas se adaptaram ao desafiador cenário push-pull colocando vários painéis especializados em sua arquitetura de segurança para atender às necessidades de segurança cibernética em constante evolução.
Atualmente, as organizações são digitalmente complexas, e os agentes de ameaças exploram isso. As equipes de segurança administram regularmente uma rede de sistemas dispersos de vários recursos e gerenciam dezenas de fornecedores diferentes de segurança e rede. Além disso, a tecnologia legada, incluindo a VPN de acesso remoto, está causando sérias falhas de desempenho e segurança na empresa, e a resultante "colcha de retalhos" de camadas de ferramentas para acomodar isso é uma preocupação real de segurança.
Também conhecida como "inchaço de ferramenta", essa rede confusa de sistemas é o calcanhar de Aquiles da segurança empresarial. Uma organização mediana utiliza 76 ferramentas de segurança, o que causa uma grande dor de cabeça para as equipes de segurança cibernética. Imagine uma empresa com várias ferramentas de segurança e painéis de controle ativos ou "painéis de gerenciamento unificado" em funcionamento. É difícil que uma não prejudique a outra, pois cada uma opera principalmente em silos.
As equipes de segurança estão presas “entre a cruz e a espada”: tentando garantir que estejam protegidas contra as ameaças mais recentes para seus sistemas cada vez mais complexos e enfrentando sérias vulnerabilidades por terem muitas soluções de segurança para gerenciar. Atualmente, 60% dos profissionais de segurança cibernética acham que suas ferramentas de segurança não permitem que a equipe de operações trabalhe com eficiência máxima.
O que torna as coisas mais difíceis é que as equipes de rede e segurança geralmente são entidades separadas que operam sistemas distintos e seguem seus próprios processos, com várias soluções baseadas em pontos que relutam em se integrar. Muitas dessas ferramentas foram fornecidas por equipes de projeto e depois entregues às equipes operacionais sem uma estratégia clara de consolidação ou convergência. Essa é uma operação ineficiente e que muitas organizações estão procurando melhorar.
Concluindo, embora um "painel de controle unificado" possa ter sido historicamente o Santo Graal, a probabilidade de encontrar a solução (e o Graal) é igualmente improvável... além disso, ela pode não existir. Para a maioria das organizações, consumir essa quantidade de dados em um único painel pode ser um desafio. Portanto, as organizações devem entender que é provável que sempre tenham que gerenciar vários painéis de controle individuais..., mas não muitos, e certamente não 76. Reduzir a complexidade e consolidar as ferramentas em um ecossistema mais gerenciável e conectado, como SASE, EDR, Identidade, SIEM/SOAR etc., pode ser o melhor ponto de partida.
Netskope SASE aborda esse exato problema de frente. Ele combina nosso Intelligent SSE líder de mercado (incluindo FWaaS, SWG, CASB e ZTNA) e o Borderless SD-WAN para oferecer uma solução SASE nativa da nuvem, totalmente convergente e de fornecedor único. O painel de controle unificado significa que os clientes se beneficiam de uma abordagem de segurança de zero trust, combinada com a otimização da rede em toda a jornada de dados para oferecer segurança total sem comprometer o desempenho.
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