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The Power of Using Risk Scores to Automate Continuous Conditional Access

May 22 2023

Co-authored by David Willis and Gary Jenkins

As we wrote in an earlier blog, the concept of cybersecurity risk continues to be codified, qualified, and, finally, quantified. With the rise of RESTful API endpoint support and near-real time telemetry sharing, companies can seize the opportunity to automate the IT/security stack’s response to risky users (in addition to devices, data, and applications—to be covered in future blogs). Netskope Security Cloud integrations with Okta Workforce Identity and CrowdStrike Identity Protection are the next step in this direction, using risk scores to automate the delivery of continuously applied, conditional access to public and private applications, resources, and data.

Imagine a situation where a user’s endpoint becomes compromised, perhaps because of an insider threat. That user’s behavior starts to look strange to the endpoint, and looks even more abnormal in the cloud where they are engaging in totally new activities. Sharing each vendor’s view of this user enables the joint customer to confirm—yes, this user is NOT safe. Making a change on the endpoint is insufficient to fully protect the customer because the user could (potentially) come from another endpoint. Making a change in the cloud is also insufficient because the user could attack the endpoint with a form of lateral migration. Finally, the user’s activities have all been after successfully logging in, so the identity vendor may be unaware of the user’s malfeasance. But… if we can share and trigger changes based on an aggregation of each vendor’s views, now we can more holistically protect the customer.

As written in the previous blog, rather than sorting through thousands of alerts or millions of signals, vendors can leverage all the processing power each has brought to bear to share the findings and then the customer can take action as appropriate. Then every participating IT/security vendor can support creating or invoking dynamic rules to change user and/or device access or authentication requirements in response to the big picture of risk, as customized for each organization’s risk management practices.

A bit of background on risk signals before we show you how this can work. The Netskope Security Cloud looks at billions of signals to generate a view of user behavior for UEBA subscribers. The resulting user confidence index (UCI) scores range from 1 (horrific) to 1000 (very well behaved, indeed); they are continuously updated anytime a behavioral alert is surfaced from the user acting “differently” from the baseline, plus alerts on web activity, app use and instances, data activity, malware, and other policy violations. Any event impacting UCI can also be reset by administrators to return UCI to its previous score. CrowdStrike Identity Protection also looks at usual versus unusual behavior around users. It represents a huge increase in endpoint protection because now CrowdStrike can tell us if the host is the problem (with a low zero trust device assessment score) or if it is the user that is the danger (with a low risky user/identity score). CrowdStrike uses ranges of 1 (radioactive) to 100 (you or your laptop, right CISO?). 

Then, let’s talk about the need to normalize and aggregate risk. Today, there is not one single risk-standard that has been used by every vendor (and there probably will never be). Frameworks like Shared Signals and Events by OpenID and its associated Continuous Authentication Evaluation Protocol give vendors means for passing the context of their risk scores, but the scores will still vary in terms of language (strings or integers), scale (is 1 risky, or 1000?), criticality (does a score of 75 mean high or medium risk), etc. Therefore, in order for the Netskope UCI score to be meaningfully compared or blended with a CrowdStrike risky user/identity score, we need a set of logic rules to make everyone speak the same language (normalize). Once we have done that, we can then aggregate or blend those scores: we said Jane was bad, you didn’t, so…. she’s ok, maybe (shrug)? Blending these requires weighting to make a decision on how to handle different verdicts. Finally, after weighting the impacts of each normalized score we are left with an aggregate score. Using the power of boolean logic, we can use any of these individual or aggregate scores to make an infinite number of decisions about what to do when a rule matches.

Next, let’s talk about identity sprawl and why it is important to bring the multiple online personas each person uses into a single, enforceable identity. Netskope and CrowdStrike have a holistic view of the user regardless of how they present their identity. To both company’s security stacks, [email protected] is the same as [email protected]. This makes the risk scores of both solutions even more powerful when combined into a single, aggregate user/identity score. Okta Workforce Identity enables this data to be scaled out to any and all applications federated to its many services. This means that risk findings can actually be leveraged by thousands of solutions with a single integration with Okta and a single user identity/group change, “Tom is now in the bad users group. Sorry, Tom. Hope you enjoy only being able to browse the online puppy picture feeds on Instagram.” 

Taken in the other direction, Netskope and CrowdStrike can also apply their risk based actions to Okta-provided identities even when working with applications that are *not* yet federated to Okta. This provides another means to expand the applicability of continuous conditional access based on risk to all Internet usage. 

Tools like Netskope Cloud Risk Exchange (CRE), a part of the Netskope Cloud Exchange ecosystem platform, enable the ingestion of risk from CrowdStrike, its normalization and aggregation/blending with the Netskope UCI score, and the leveraging of changes to Okta user/group identity to constantly and automatically enforce zero trust concepts from identity to endpoint to cloud. As user risk increases, access is modified (lessened, justified, de-escalated); as risk is reduced, access is restored partially or totally.

Please also watch this short demonstration of how CRE can implement one of many different inputs and outcomes in your security stack. Contact your Netskope sales representative to learn more about how the Netskope SSE Gartner MQ leader can help you build out a performant, adaptive risk solution.

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David Willis
David is an experienced business, security, and technology leader with over 20 years across telecommunications, financial services, and software industry verticals.