Com sede em Chicago, Illinois, a Jones Lang LaSalle (JLL) é uma empresa do setor imobiliário que ajuda os clientes a comprar, construir, ocupar e investir em uma variedade de ativos, como imóveis industriais, comerciais, de varejo, residenciais e hotéis. Seus clientes variam de startups de tecnologia a empresas globais e abrangem setores como bancos, energia, saúde, direito, ciências da vida, manufatura e tecnologia. A JLL também opera uma subsidiária independente de gerenciamento de investimentos.
Advanced Analytics - Entenda e gerencie a exposição aos riscos da nuvem por meio de uma visão de 360° da atividade em toda a plataforma Netskope.
Cloud Access Security Broker (CASB) - Adote aplicativos e serviços em nuvem com confiança sem sacrificar a segurança.
Next Gen Secure Web Gateway (SWG) - A base para a segurança em linha da Web e da nuvem do SSE, fornecendo proteção contra ameaças e dados.
Melhores percepções sobre a movimentação de dados para os aplicativos
Detecção de comportamento anômalo do usuário e treinamento das equipes
Segurança aprimorada com o uso de blocos direcionados para limitar a exfiltração de dados
A equipe de Segurança da Informação da JLL tem um bom equilíbrio a manter. Por um lado, eles precisam dar a seus funcionários a liberdade de fazer seu trabalho. Por outro lado, eles precisam garantir a integridade de seus dados.
Jeffrey Sarnowski, Diretor e Investigador Técnico Sênior da JLL, explica: "O aumento do trabalho em casa foi um desafio. Antes do Netskope, não forçávamos os usuários a usar um proxy da Web e, portanto, não podíamos inspecionar o que os usuários faziam quando não estavam no escritório. Isso aumentava o risco de perdermos dados por meio de infiltrados, acidentalmente ou não, que exfiltrassem dados."
A JLL tem uma extensa presença global, com escritórios em todo o mundo. Eles precisavam de uma solução que pudesse aprimorar sua postura de segurança, independentemente do local, sem problemas para a experiência do usuário final. O uso de uma estratégia de segurança cibernética de "defesa em profundidade" foi crucial; bloquear o que precisa ser bloqueado e não é sancionado, e inspecionar tudo o que sai. Dessa forma, eles podem identificar comportamentos anômalos, orientar os usuários e melhorar o comportamento dos funcionários e, ao mesmo tempo, aprimorar a postura de segurança da empresa.
Um último desafio foi que alguns dos desenvolvedores da JLL tendiam a escolher suas próprias ferramentas de nuvem e APIs, em vez daquelas aprovadas pela equipe de Segurança da Informação. Doug Shepherd, Diretor Sênior do Programa Global de Riscos Internos da JLL, comenta: "Garantir a padronização em toda a pilha de tecnologia foi uma grande consideração para nós, tanto para reduzir a perda de dados quanto para garantir que nossos investimentos sejam otimizados."
O surgimento do trabalho em casa foi um desafio. Antes do Netskope, não forçávamos os usuários a usar um proxy da Web e, portanto, não podíamos inspecionar o que os usuários faziam quando não estavam no escritório. Isso aumentou o risco de perdermos dados por meio de insiders.